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O Essencial

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Quando contrariar a mensagem argumentando se torna tarefa hercúlea, ataca-se o mensageiro acusando-o de sectarismo e suposta militância. Acreditam que podem condená-lo ao mito de Sísifo, mas enganam-se.

Concentremo-nos no essencial: há ou não há incongruência entre o discurso de 2003 e a prática de 2007? É ou não é folcore mediático este Orçamento Participativo?

6 comentários:

  1. Bem dito.
    Tudo o que não passa pela resposta (que é óbvia) a essas duas questões é fugir ao essencial.

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  2. Não há nada como ser-se editor de si próprio. Narciso morreria de iveja dos blogs de auto-promoção que hoje proliferam pela blogosfera. Esperemos que esta história não acabe como a lenda e que de facto o "hábil" editor não acabe também como Sísifo... é que foi precisamente a habilidade que traiu Sísifo e despertou a ira dos Deuses. No fundo para dizer que a humildade é muito bonita... embora cada vez mais rara...
    it's a shame... bye...

    Nowhere Man
    The Beatles

    "He's a real nowhere Man,
    Sitting in his Nowhere Land,
    Making all his nowhere plans
    for nobody.

    Doesn't have a point of view,
    Knows not where he's going to,
    Isn't he a bit like you and me?
    Nowhere Man, please listen,
    You don't know what you're missing,
    Nowhere Man, the world is at your command.

    He's as blind as he can be,
    Just sees what he wants to see,
    Nowhere Man can you see me at all?
    Nowhere Man, don't worry,
    Take your time, don't hurry,
    Leave it all till somebody else
    lends you a hand.

    Doesn't have a point of view,
    Knows not where he's going to,
    Isn't he a bit like you and me?

    Nowhere Man, please listen,
    You don't know what you're missing,
    Nowhere Man, the world is at your command.

    He's a real Nowhere Man,
    Sitting in his Nowhere Land,
    Making all his nowhere plans
    for nobody.
    Making all his nowhere plans
    for nobody.
    Making all his nowhere plans
    for nobody"

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  3. Caro Pedro,
    É mais fácil atacar a mensagem que o mensageiro: o último comentário é prova disso.

    Continua.

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  4. Parece-me óbvio que o Pedro não gosta de ficar em cima do muro. Gosta de assumir as suas convicções com frontalidade. Isso faz com que faça escolhas, mas isso é apenas uma consequência inevitável para quem gosta de afirmar a sua opinião. É verdade que muitas opiniões podem clarificar uma posição, mas não terá direito a ela? É verdade que a frontalidade com que assume as críticas merece também a frontalidade de assumir, pelo menos uma simpatia, que todos já intuímos. E que possivelmente partilhamos, mesmo que seja na necessidade de mudar. A verdade é que em Braga obrigam-nos a uma cidadania a preto e branco, vivida a partir de trincheiras. Essa é talvez uma das mais nefastas consequências do longo consulado. É possível andar pela terra de ninguém, mas não é fácil. É preciso saber evitar o fogo amigo.

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  5. É politiquice...

    Tal como é politiquice fazer alarido contra isso.

    E tal como é politiquice ter proposto isso em 2003 em 1º lugar.

    As coisas já são, por natureza, assim, não só a nível local mas também a nível nacional com os deputados da AR. Os vossos deputados não vos dão atenção? Votem noutros. Who cares really...

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  6. Qual é o problema do Nowhere Man?

    Acaso um blogue tem a mesma finalidade de informar como um artigo jornalístico, ou antes dar uma visão - e, quem sabe, talvez um contributo - pessoal para o Todo?

    Vá, se está de mal com as regras e o modo de funcionamento dos blogues, vá embora, não volte mais. Certamente que o Pedro Morgado (e muito menos eu) sentirá a sua falta...

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