«Ricardo Rio defendeu ontem uma postura "mais proactiva" da autarquia bracarense com a Universidade do Minho (UM), no que respeita ao desenvolvimento de projectos nas áreas do Saber e do Conhecimento.» JN
Se há coisa que me faz confusão, é a forma como a Câmara de Braga negligencia o potencial que existe na Universidade do Minho. O divórcio manifesta-se nas mais diversas áreas, mas é particularmente gravoso nos domínios da Arquitectura e das Engenharias.
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Mas isto já não é de agora...Porque é que o MM exigiu que o Director da Biblioteca Lucio Craveiro da Sila não fosse o mesmo da Biblioteca Pública de Braga. Será que há necessidade de gastar dois ordenados em dois directores, quando um só bastava?????
ResponderEliminarO que me parece importante é ver da parte de quem se inicia o processo de divórcio. Será que a Universidade do Minho pensa que não precisa da autarquia?
ResponderEliminarMeus amigos... o erro está em ambas as partes.
É a a maior desgraça de Braga, a C.M.B. e a U.M. andarem de costas voltadas. Quem perde são os bracarenses, e consequentemente as duas instituições.
ResponderEliminarO Dr. Ricardo Rio se não se importa vai explicar ao presidente deste povo ausente, por isso ele ainda é o presidente, o que quer dizer proactivo. é que, como sabe, ele é do tempo do analógico e até pensava que um parque tecnológico podia ficar na quinta dos peões (anedota do século!!!).
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