O que mais choca quando se lê a notícia é a questão lançada pelo presidente da Junta de Freguesia de Maximinos, João Seco Magalhães: "Quem não gosta do antigo? Mas os proprietários é que sabem...".
Pergunta de retórica. Resposta insinuadora. No fundo, um hábil lavar de mãos de um cúmplice do mesquitismo que há 30 anos destrói o património bracarense. Haja paciência.
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