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Estudar ou não estudar

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Era uma vez um país que tinha um problema: a falta de profissionais qualificados. Esse problema derivava de outro bem mais complexo: o abandono escolar. Esse país tinha uma governo que sabia, com muita pompa e circunstância, atacar os problemas pela face errada.
Foi com muita pompa que, na circunstância em que José Sócrates apresentou o programa "Novas Oportunidades", se percebeu que, afinal, a fórmula escolhida pelo Governo para aumentar as qualificações dos portugueses não assenta no combate sem tréguas ao abandono escolar.

O governo escolheu a via da ceritficação de competências. Na prática, a mensagem a passar é a seguinte: não estudes que depois alguém te há-de reconhecer competências e arranjar um equivalência(zinha).

2 comentários:

  1. Do reforço da acção social no ensino secundário, não falaste. Nem do investimento de esforços para atrair jovens para os cursos tecnológicos e profissionais - a meu ver, perfeitamente válidos para a aquisição de uma série de competências úteis em diversos domínios.
    Pecas pela parcialidade.

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  2. Qual parcialidade?
    1. É muito trabalhoso (a nível de papelada) para os professores "chumbar" um aluno.
    2. até ao 9º ano não é preciso saber para passar, mesmo que sejam "chumbados" os alunos podem inscrever-se no ano seguinte.
    3. os exames nacionais são nivelados por baixo e muito pouco selectivos.
    4. provas de português de escolçha múltipla?!?!?! é a coisa mais estúpida que já vi.
    5. avaliações só tendo por base notas e não curriculos e instituições (este é mais dúbio, mas é para aplicar à profissão médica como pode ser visto em: http://culpadomedico.blogspot.com/)

    se tudo isto é parcialidade...

    concordo contigo pedro.

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