O Parque Nacional da Peneda-Gerês vai cobrar 1,5 euros de portagem a todos os veículos motorizados que passarem pela Estrada da Mata da Albergaria, no coração do Gerês, durante os meses de Julho, Agosto e Setembro.
É a atitude certa. Há que proteger da poluição viária, os valiosos ecossistemas que subsistem naquela área. Esperemos que seja acompanhada da disponibilização de meios de transporte alternativos ecológicos (bicicletas ou cavalos) para quem quiser visitar aquela área prescindindo do veículo automóvel.
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Sempre podes ir a pé;)
ResponderEliminarNa serra não há melhor transporte que os nossos pés, o cavalo é uma boa alternativa. Já a bicicleta para este local não me parece o mais indicado, sei que existem pessoas conscientes e sabem que não podem ir para certos locais com as bicicletas, nomeadamente zonas frágeis de vegetação rasteira, mas infelizmente já vi muitas mais sem consciência, enfim mentalidade portuguesa.
ResponderEliminarporque não cobrar essa portagem durante todo o ano?
ResponderEliminarse fores a pé a paisagem é aproveitada no seu máximo (e o aroma também)
Podiam complememtar com a aplicação de multas aos simpáticos visitantes que,depois de se regalarem com opíparos piqueniques,deixam a serra cheia de lixo...
ResponderEliminarComo um grade adorador do Parque fico contente que o façam. Esta é uma forma de a manter preservada. O Parque Peneda-Gerês continua a ser um dos mais organizados a nível do país e outros lhe deveriam seguir exemplo.
ResponderEliminarE passear a pé pelo parque tem outro encanto...
Sempre fica mais dificil fugir do sítio do fogo posto... ou então mais caro...
ResponderEliminarAcho muito bem que se comece a cobrar este imposto. Mas devia ser mais caro, devia ser por pessoa.
ResponderEliminarDe qualquer maneira, a melhor maneira de conhecer a serra é mesmo a pé. Eu já fiz este troço das duas maneiras, e embora de carro seja mais conveniente nem se compara à beleza que o é fazer a pé. São campeonatos diferentes!
Sim, acho muito bem... mas é pena saber que os "residentes" de Terras de Bouro" tenham privilégios especiais, tais como poderem transitar e parar onde os outros não podem, e todos nós sabemos que os "velhos residentes" não têm mais sensibilidade ecológica que os outros... caso contrário não teriamos o país que temos.
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