Estranho que Pedro Arroja não se embevedeça com os números do crescimento económico de Angola e da China. Mais estranho que, por uma questão de coerência, não defenda a importação desses modelos políticos para Portugal.
Os números, sempre os números
Pedro Arroja (re)inventou, neste post, o milagre económico português do Estado Novo. Para tal, utiliza o valor do "rendimento médio por pessoa", mas fá-lo por comparação com a média dos 12 países que constituíam a União Europeia no momento da adesão portuguesa e não em valor absoluto. Análise parca para quem se arroja arroga economista. É, portanto, um elogio medícore (porque mal fundamentado) da política económica do Estado Novo. É pura pornografia política.
Estranho que Pedro Arroja não se embevedeça com os números do crescimento económico de Angola e da China. Mais estranho que, por uma questão de coerência, não defenda a importação desses modelos políticos para Portugal.
Estranho que Pedro Arroja não se embevedeça com os números do crescimento económico de Angola e da China. Mais estranho que, por uma questão de coerência, não defenda a importação desses modelos políticos para Portugal.
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Ora meu caro Pedro, bem visto de novo... Mas enfim, estamos na era do Salazarismo Pop, e como tudo na moda passa e enjoa.
ResponderEliminarNão percebo tanto desdém quando se analisa as qualidades de economista de um homem. Fez coisas imperdoáveis sim, mas a história não apaga os números do que fez de bom também... Os economistas do hoje teem muito que aprender com aquele economista...leia-se bem por favor....ECONOMISTA
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