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Este é o segundo incêndio no centro histórico de Guimarães no espaço de seis meses. Em Março deste ano, um fogo num prédio situado na travessa de Camões, também junto ao Largo do Toural, destruiu sete habitações e deixou 11 pessoas sem casa. [Público]
Felizmente sem qualquer ferido mas, segundo o jornal Público, com cinco famílias desalojadas, o incêndio deste início de tarde na zona tampão do Centro Histórico de Guimarães, Património Cultural da Humanidade, volta a levantar a questão da segurança da construção. Pessoalmente defendo que, no restauro destes edifícios, devem continuar a ser usados os materiais originais, mas reforçadas as medidas de prevenção e detecção dos sinistros, assim como melhorada a acessibilidade aos meios de socorro.
Refira-se, ainda, que a zona tampão do Centro Histórico sofrerá uma intervenção em breve, no âmbito da Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012.
Com o passar dos anos e sem intervenções nos edifícios isto vai tornar-se uma constante.
ResponderEliminarEu acho que os edificios mais degradados deviam mesmo era ver o seu interior demolido, preservando todo o interior, fachada, telhado, etc. Pois assim seria, digo eu, mais barato, tornar estes edifícios mais seguros. E também os tornaria mais apetecíveis. O que poderia contribuir, ainda mais, para acabar com a desertificação do centro da cidade.
Não concordo. O seu interior, tal como o exterior, deve ser restaurado ou reconstruído com as técnicas e os materiais utilizados originalmente, valorizando o nosso património. Só assim serão mais apetecíveis.
ResponderEliminarQuanto à desertificação que falas do centro da cidade, julgo que estás enganado. O Centro Histórico de Guimarães é, felizmente, uma excepção. Mas caso fosse, preferia ver os bares fechados até às 0h que uma invasão de tijolos laranjas (mesmo que tapados com o estuque).
Dois dos edifícios atingidos até tiveram obras recentes.
ResponderEliminareu vi :S
ResponderEliminarJoão Torres