Tibães: A Antítese de Braga
O processo de recuperação do Mosteiro de Tibães é o exemplo do que deveria ter sido feito em termos de protecção do património da cidade e do concelho. O mérito é do(s) Ministério(s) da Cultura.
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Pedro,
ResponderEliminarObrigado pela clarividência do seu texto. Eu só peço aos bracarenses que se interroguem o que seria de Tibães se a Câmara tivesse tomado conta do edifício!!!!
Olha-me este agora apoia o que se fez em Tibães.
ResponderEliminarEm tempos disse que era uma vergonha que a hospedaria fosse gerida por monjas.
Há cada coerente neste mundo.
Sim porque a Câmara não teve nada a ver com isso... tenham paciência, mas isso é pura parcialidade. Houve intervenção e pressão para quem tem a tutela, competência e orçamento especifico para esse fim realiza-se algo que foi importante para todos.
ResponderEliminarParabens Ministério da Cultura e que continue a obra de recuperação no seu todo. Seria bom,diria óptimo, que a seguir fosse o Mosteiro de Rendufe,em Amares e o Mosteiro de Pitões de Junias,em Montalegre.
ResponderEliminarAnónimo (21.23),
ResponderEliminarDiscordar da gestão não implica discordar da recuperação do edifício. Se ler com atenção o que escrevi sobre Tibães ao longo destes anos, percebe a diferença.
O Mosteiro devia ser devolvido à Igreja de quem foi selváticamente expropriado pelos antecessores de José Sócrates e Mário Soares.
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