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Uma Homofobia Sem Limites

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Toda a entrevista resumida numa frase: «Quando uma pessoa se apresenta assumidamente como homossexual e quer dar sangue, eu interpreto como uma provocação

O Presidente do Instituto Português do Sangue não sabe o que é a homossexualidade e, como tal, não têm competência técnica para se manter num cargo destes. Mais tarde, exporei em detalhe os laivos de homofobia que percorrem toda a entrevista. É urgente uma intervenção superior.

A ler: Não digam ao Dr. Olim, por Fernanda Câncio.

7 comentários:

  1. Posso ser polémico mas concordo com esta posição.
    A homossexualidade é um comportamento de risco.
    Todos sabem a forma como os homossexuais actuam de uma forma geral desavergonhada e oferecida.
    Basta frequentar alguns espaços para constatar isso.
    Muitos deles são agressivos quando se apercebem que as pessoas normais não aceitam as investidas deles.
    Recentemente saiu um estudo que diz que os casais homossexuais são mais agressivos nas relações do que as pessoas normais.
    Será que faz parte da natureza deles?
    Esta é a minha opinião e espero que seja respeitada.

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  2. "«Quando uma pessoa se apresenta assumidamente como homossexual e quer dar sangue, eu interpreto como uma provocação".

    Isto prova que até gente mal-formada pode ascender a cargos de responsabilidade. Próxima etapa?

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  3. "pessoas normais"

    ena, isto tem um cheio teocrático tremendo...!

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  4. Parece que o nosso prezado e assíduo Anónimo tem frequentado "alguns espaços" que, pela forma desavergonhada como fala, juro que duvidava que pudesse sequer imaginar existir.

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  5. Faz sexo sempre com a mesma prostituta, sim senhor, não tem problema... Só mostra que é macho e tem muito para dar... O seu sangue é bem vindo!!!

    É homossexual... Ui! Cuidado... Esse gajo é perigoso! Faz aquelas badalhuquices... O melhor é não aceitar o sangue dele!!!

    Se calhar quem defende este tipo de ideias tem medo que essa "coisa da homossexualidade" se transmita pelo sangue!

    A desculpa do grupo de risco é uma desonestidade intelectual. Quem dá sangue sabe que no questionário feito pelo médico perguntam-nos se temos 1 ou mais parceiros sexuais. Assim, esta pergunta deve ser suficiente para homo-, hetero- ou bi-... Não interessa a orientação sexual, interessa sim a qualidade do sangue.

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  6. Inqualificável.
    Uma democracia não é uma ditadura de maiorias.

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  7. Quando uma pessoa se apresenta assumidamente como heterosexual, afirma frequentar casas de prostitutas e quer dar sangue, eu interpreto como uma provocação.

    Já lhes parece mais identica a afirmação?

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