Avenida Central

Da Liberdade Religiosa

| Partilhar
O Presidente da Bolívia, Evo Morales, pretende colocar o Estado a controlar as actividades e funções da Igreja Católica no país. É verdadeiramente inacreditável que, em pleno século XXI, haja quem pretenda limitar a liberdade religiosa e o direito às pessoas de se organizarem livremente em religiões. É o mundo que temos.

7 comentários:

  1. Temos que dar às religiões o direito de arrebanhar os fiéis que quiserem. É o mundo que temos...

    ResponderEliminar
  2. Sinceramente, não tenho opinião formada sobre o alcance destas decisões. Mas faço o seguinte exercício:

    Basicamente o homem quer nacionalizar a actividade de exploração económica da esperança das pessoas que é feita por uma coorporação/instituição multinacional, com interesses próprios, sediada no Vaticano - a Santa Sé(de). Não há uma estatitazação da espiritualidade, que é coisa de cada um.

    Os ingleses fizeram isso há quase 500 anos, assim como a igreja sueca foi do Estado até 2000...

    ResponderEliminar
  3. Como as pessoas caiem no ridículo. É o que acontece, neste caso, a sr Vítor Pimenta.
    Sempre um grande defensor do estado laico, que não tem nada com a «associação» Igreja Católica.
    Aqui não o vejo a defender claramente esse princípio. O que denota claramente que não se trata para ele de um princípio mas sim uma arma de arremesso para aquilo que ele odeia.

    ResponderEliminar
  4. Este Miguel Braga tem uma lata. É um taliban do catolicismo e vem aqui acusar o Estado Laico disto e daquilo. Se não fosse o Estado Laico ainda andávamos a pedir certidões de nascimento aos padres da freguesia.

    ResponderEliminar
  5. Lata é aquele que faz afirmações sem se identificar. Depois, estás a dizer o mesmo que eu. Vê-se logo que não leste quer o post quer o comentário do Vítor Pimenta.
    Mas, nada de admirar... é o que temos...

    ResponderEliminar
  6. Caro Miguel Braga.

    1º fiz um mero exercício sobre o assunto. Mas não deixo de crer que a Igreja Católica é só mais uma corporação económica com o seu nicho e os seus interesses próprios. E que devia pagar impostos como o McDonald's. Peço desculpa se o incomodo, mas é assim que a vejo.

    Por outro lado, não acho que o Estado se deva importar com a religião, nem invadir o que é a escolha e o espaço privado dos seus cidadãos. Só tenho pena que a sociedade não seja culta o suficiente para proteger as suas crianças do abuso intelectual que é a imposição de uma fé/filosofia/o que quiser, antes que elas possam pensar para decidi-lo.

    De resto, o ridículo muito é relativo.

    ResponderEliminar
  7. «que devia pagar impostos como o McDonald's»

    Caro Vítor Pimenta: em que é que a Igreja não paga impostos?

    ResponderEliminar

Antes de comentar leia sobre a nossa Política de Comentários.

"Mi vida en tus manos", um filme de Nuno Beato

Pesquisar no Avenida Central




Subscreva os Nossos Conteúdos
por Correio Electrónico


Contadores