O debate de hoje foi intenso. Se quanto à localização do novo Aeroporto de Lisboa a conversa foi serena, a discussão aqueceu quando passámos ao referendo ao Tratado de Lisboa. Terminámos com o Instituto Ibérico de Nanotecnologia e a Cimeira Ibérica, numa autêntica corrida contra o tempo. Mesmo a fechar, a primeira apresentação das Conversas Improváveis.
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Não está a funcionar o podcast.
ResponderEliminarObrigado pela informação, Francisco. Penso que já está a funcionar.
ResponderEliminarAbraço,
PM
Confesso que estava curioso para perceber as convicções sobre a Democracia Participativa e a sua aplicação ao Tratado de Lisboa. Fiquei a perceber que o que serve para discutir as grandes questões como o caminho, o muro, o átrio da igreja não serve para as pequenas questões dos tratados.
ResponderEliminarTanto se disse contra os males da Democracia Representativa e agora? Agora ela é a solução. Pura gelatina política diria o outro. Esta contradição demonstra bem que os clamam por democracia participativa na maioria das vezes não seriam capazes de a praticar. Confunde-se cidadania com democracia participativa. Confunde-se conceitos. Confunde-se os outros e acabamos confusos. Apesar de tudo foi bom reconhecer que o tratado não deve ser referendado.
Pedro,
ResponderEliminarvocê devia republicar isto:
http://norteamos.blogspot.com/2008/01/metro-de-lisboa-ganha-o-prmio-de-o-mais.html
Na minha humilde opinião, estes debates seriam muito mais interessantes se debatessem problemas e temas locais.
ResponderEliminarJulgo que não faz muito sentido que no RCP Braga três minhotos falem sobre... o Tratado de Lisboa e seu referendo ou sobre o novo aeroporto de Lisboa, em Alcochete.
Dir-me-á que essas duas questões são abrangentes e têm consequências no resto do país, mas na minha perspectiva essa hora de debate seria muito melhor empregue a discutir as "nossas" coisas.
Porque para ouvir opiniões sobre essas questões já bastou as das televisões, rádios e jornais da "capital". A quem interessará saber a vossa opinião sobre tais assuntos? Não me parece que a mt gente.
Nada contra Lisboa, nada contra o Porto, mas, caramba, um programa feito em Braga, com jovens minhotos, a prioridade - não quer dizer que não se alforem outros temas - deveria ser a região.
Cumprimentos,
GS
É surpreendente o silêncio do Pedro Morgado no que toca à proibição do Pica-no-Chão, e de outras iguarias gastronómicas minhotas, por parte da polícia higienista. Pois é, começou com o tabaco e vai por aí fora, não é?!
ResponderEliminarDesculpem pela intervenção fora do tema.
Cumprimentos
...não dá para ouvir a apresentação das conversas improváveis.
ResponderEliminarBem, o Joao Marques devia ter um programa so para ele, da dez a zero aos outros dois.
ResponderEliminarEste stanescu escreveno Braga 2009. Aposto!
ResponderEliminarapostas mal pa... deves ser daqueles que os casinos gostam...
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