Em 9 de Maio de 2007, o JN noticiava que a Câmara Municipal de Braga «prepara-se para, a curto prazo, aprovar um projecto de investimento ligado a um grupo francês, com o objectivo de criar, na capital minhota, uma espécie de "pequena Disneylândia", cujo local não está definido.». Mais tarde, em 25 de Agosto, o mesmo jornal, com base em declarações de Mesquita Machado, avançava que «afinal, Braga poderá ter dois parques de diversões.»
Hoje, o Jornal de Notícias afirma que o Parque de Diversões que substituirá a Bracalândia terá a DST como principal promotor e irá localizar-se num de três terrenos possíveis: atrás da Universidade do Minho, na Variante do Fojo (quem sabe no local da prometida rotunda de acesso a Gualtar) ou no Parque Norte. Seja como for, as notícias mais recentes de que a DST estará envolvida, deixam mais garantias de sucesso para o projecto anunciado.
Boas notícias!
ResponderEliminarEsperemos que a implantação deste parque seja para breve...
Sendo o investimento originário de um grupo económico francês de Palmeira, cai definitivamente por terra a tese de represálias sobre a administração da Lusoparques.
ResponderEliminarUm ceguinho ao Vosso dispôr.
Pristina - Kosova
Não faço ideia se a DST vai construir o tal parque, mas seria uma boa notícia.
ResponderEliminarFala-se muito dos empreiteiros de Braga, da sua falta de cultura, etc., mas poucas vezes se realça os bons exemplos. O Joaquim Teixeira e a DST é um exemplo de uma boa empresa. Poderão dizer que os interesses e ligações fizeram o sucesso, mas é uma visão empresarial moderna que leva um grupo a fazer apostas em áreas diversas. A DST hoje é um grupo empresarial muito diferente da opinião que Braga faz dele. Um empresário de 2ª Geração inteligente e empreendedor. Fossem todos assim. Não sendo anjos, podem sentar-se muitas vezes perto do "santo padroeiro", mas pelo menos acrescentam algo a Braga.
O Joaquim Teixeira? Então o chefão não é o irmão Zé Teixeira?
ResponderEliminarA construção civil em Braga tem mau nome, o que em parte é justo, mas muitas vezes as pessoas ignoram ou fazem que ignoram a qualidade das empresas.
ResponderEliminarClaro que há negociatas pouco claras, jogos de interesse (exemplo do SC Braga em que o presidente é o presidente da Britalar, um vice-presidente é o presidente da ABB e outro vice-presidente é um gerente do Rodrigues e Névoa), etc. O exemplo que dei do Braga não é por acaso... por alguma coisa o centro de estágio do Benfica foi construído pela Britalar e as terraplanagens feitas pela ABB.
De qualquer maneira há empresas de construção em Braga de nível nacional e algumas já bem solidificadas em países estrangeiros (França, Alemanha,Espanha, Rússia, Marrocos, Argélia, Angola, etc).
Não afirmo porque não tenho a certeza... mas haverá outra área em Braga com tanta força a nível nacional e internacional como a construção civil?
Quanto ao facto da DST aparecer associada ao parque de diversões, é sinal de garantia. Claro que seria interessante se saber como surgiu o negócio e o que ele implica (oficialmente ou não), mas como diz o outro... "não se pode ter tudo..."
Bom ano novo!
Vou citar o doutor Margaride: "Ninguém como eu saboreia o grandioso".
ResponderEliminar«quem sabe no local da prometida rotunda de acesso a Gualtar»
ResponderEliminarUma rotunda não ocupa espaço nenhum, quando comparado com um parque de diversões... mas enfim.
...e porque é que a Bracalandia teve que ir embora?
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