Avenida Central

Estacionar na Universidade do Minho

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A inexistência de uma rede de transportes urbanos coerente com interligações entre os diferentes meios de transportes e entre as linhas urbanas e inter-urbanas resulta num convite permanente ao uso do automóvel individual na viagem para a Universidade do Minho, onde estacionar é um autêntico suplício. Desde o início deste ano, alguns parques adicionais foram reservados a funcionários e docentes, notando-se que raramente estão cheios. No entanto, os alunos estão impedidos de os utilizar.

No exterior, o estacionamento é pouco menos do que caótico. Atento ao problema, o Presidente da Junta de Freguesia de Gualtar vem denunciar a inércia da Câmara Municipal de Braga na remoção de uma máquina que ocupa vários lugares de estacionamento na Rua de Barros. «Já há algum tempo, pedimos à Câmara para remover aquela máquina. Mandei um oficio a solicitar que rebocassem a câmara», diz João Nogueira. A máquina por lá continua... E o suplício dos estudantes e alguns docentes também...

29 comentários:

  1. Ui o filho pródigo do sr. Mesquita vem a público criticar as posições da Câmara?

    Temos problemas...

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  2. Desculpem mas eu estou incrédulo.Será verdade o que vem no texto ou é lapso? A ser verdade o João Nogueira perdeu a cabeça. Então o homem para além do contentor quer rebocar a Câmara?. V´-se lá saber o que quer ele dizer com isso. Meditemos nas suas palavras.

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  3. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  4. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  5. O sr utilizou abusivamente de um erro do jornalista que escreveu a noticia, mas não deixou de cá vir mandar a graçola...
    vou pedir eu ao sr. Presidente da junta para ver se ele, numa perspectiva ambiental o manda rebocar a si, assim Gualtar fica de facto menos consporcada.

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  6. 1. Os comentários anónimos e com ataques pessoais dispensam-se.

    2. Eu nem sequer me referi ao erro do jornalista porque só agora, com os comentários, é que me apercebi dele. Alias, escrevo bem claro que "a máquina continua por lá".

    3. É curioso como nas 2 únicas vezes que falei de Gualtar neste blogue choveram comentários com ataques pessoais. Coisas que fascinam.

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  7. Só por má fé podem acusar o Pedro de ter deturpado o que foi dito. O Pedro apenas se referiu à questão da máquina. Parece que em Gualtar, existem algumas pessoas que são intocáveis e cujo trabalho está acima da crítica...

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  8. O reboque da máquina da rua de Barros não resolve o problema do estacionamento em Gualtar.
    É estrutural desde o projecto da construção da Universsidade. Faltam os transportes publicos adequados para movimentar as massas estudantis, mas também é verdade que só em Portugal é que se vê tantos estudantes a deslocarem-se de automóvel para as aulas.
    Na maioria das universidades europeias pouquissimos alunos usam o carro e tem que ter os pais ricos. Cá é o que se vê: Alunos que levam 6, 7 ,8 e mais anos a tirar o curso e no entanto os papás numa de novo-riquismo parolo, lá vão dando o jipsinho aos meninos, não se sabendo ainda muito bem como é que foi pago, se com o dinheiro da falência fraudulenta da empresa se com o dinheiro da fuga ao fisco.

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  9. Mais uma vez vou falar mal dos TUB.
    Bem, já toda gente sabe que o modelo praticado pelos TUB não serve a maioria dos Bracarenses, onde me incluo.
    Uma solução que poderá ser útil é a criação de parques de estacionamentos (com uma paragem de autocarro) externos à cidade, onde se poderá deixar o carro e apanhar o autocarro para o seu destino. Assim poderiam existir carreiras que percorrem a cidade e terminam noutro estacionamento, invertendo depois o sentido. E uma rápida frequência de passagens seria muito estimulador.
    Com o passar do tempo, e se verificar-se grande adesão, estes trajectos poderiam ser substituídos pelo eléctrico.
    Este modelo funciona em muitas cidades europeias, e não vejo o porquê de não funcionar em Braga.

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  10. Continuando a ideia anterior. Os parques de estacionamento poderiam ser pagos. Mas quem possui-se passe ficaria isento, sendo o parque grátis.

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  11. Oi Pedro

    Espero não dizer mentiras, mas penso que o código da estrada diz que ao fim de (salvo erro!) 60 dias estacionado num lugar público um veículo será retirado pela brigada de trânsito! A questão é se isso se aplica a máquinas.

    Mais do que haver papás ricos, falamos de um campus em que não há residências estudantis universitárias na proximidade imediata o que obvia o transporte a longas distâncias. A falta de transportes públicos eficazes completa o panorama.

    JMP

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  12. Ah vocês acham mesmo que aquela de rebocar a Câmara foi um lapso. Isso é porque não conhecem os jornalistas rsrsrsrrsrsrsrsr. Às vezes são mauzinhos, outras foge-lhes a boca para a verdade. Depois gualtarenses não deixem sair de Gualtar o Pedro que ele é uma mais valia no panorama cinzentão da freguesia a começar pelos que a dirigem.

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  13. «Desde o início deste ano, alguns parques adicionais foram reservados a funcionários e docentes, notando-se que raramente estão cheios. No entanto, os alunos estão impedidos de os utilizar.»

    Não sei se será por causa disso, mas o parque do CP3 (o pago) acho nunca esteve lotado este ano, enquanto que no ano passado esteve bastantes vezes... De qualquer forma.. paro sempre o carro dentro da UM, mesmo que tenha de pagar o parque do CP3 (o que também só acontece quando não tenho aulas a horas "normais" - depois das 9 e depois das 14)

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  14. Duas notas breves sobre estacionamento e trânsito.

    O parque de estacionamento do campus de Gualtar da Universidade do Minho é o maior parque académico e inclui-se também entre os maiores parques do país, a rivalizar com hipermercados, centros comerciais, estádios de futebol, recintos religiosos, etc...

    E quanto mais o fizerem crescer, mais se nota que é pequeno, etc etc.

    Aquele depósito de mobilidade encheu e transborda, desde há anos, para as ruas circunvizinhas. Desde a rua do Sol, passando pela rua de Barros e indo até ao MacDonald's da Quinta dos Peões. Nada de incomum ao pé de um bairro proletário da feliz e jocunda periferia de Lisboa.
    Nesse campus de Gualtar trabalham e estudam para lá de 15.000/dia, muitas das quais residentes na própria cidade de Braga. Outros, muitos, residem nas freguesias vizinhas. E outros, bastantes, provêm de Barcelos, Famalicão, Póvoa de Lanhoso, Ermesinde, Maia, Porto...
    Noutros tempos, e apesar de ter sido trabalhador-estudante, tentei viajar de Tadim para Gualtar em transportes públicos. Naquele tempo, os comboios eram apenas "normais", nem eram "modernos", nem sempre andavam à tabela e tinham uma notoriedade apenas concedida pelos acidentes nas passagens de nível. Era um comboio periférico, ocasional, discreto.
    E quem arriscasse vir no comboio, corria o sério risco de, depois de cruzar três ruas por passagens aéreas, esperar 30 minutos pelo autocarro Prado-Bom Jesus que os deixaria a apenas 500 m do Prometeu.

    Nada mau para quem quisesse cumprir a entrada às 08h00.
    Imaginar que a minha amiga P. morava em Ermesinde e vinha de comboio para Braga todos os dias. Durante quase cinco anos... mulher de coragem.

    Agora o comboio é amarelo, é notado, é rápido, é moderno e veloz e circula à tabela.
    Ah!
    E os TUB até dispõem de um balcão de venda de passes ao lado do balcão de bilhetes da CP. Portanto, dentro da estação dos comboios vendem-se bilhetes para o autocarro. Espantoso e louvável!

    Agora resta esperar que passe um autocarro qualquer de uma qualquer carreira suburbana (entrando na cidade) e que nos despeje numa qualquer praça ou possamos apanhar outro autocarro que nos leve para esse inisgnificante pólo de vida onde vivem 15.000 pessoas.

    Enfim, devo ser ou muito exigente ou então estou mal habituado a ver alguns "Largo da Estação" transformados em "Interface Multimodal" desde há muitos, muitos anos.
    Alguns exemplos contemporâneos:

    - Alcácer do Sal - vem um pequeno autocarro à estação à passagem de TODOS os comboios (a estação fica à entrada desta vila);
    - Barreiro (chamam àquilo "TERMINAL" - rodo-ferro-fluvial);
    - Lisboa (é escolher qualquer estação. Recomendo Sete Rios ao lado da qual existe Metro, bus e o Terminal de Camionagem de longo curso);
    - Mirandela!
    - Bragança (bem, aqui a "estação" acolhe agora passageiros dos autocarros);
    - Albufeira (vem a carreira a todos os comboios);
    - Évora - a CM local assumiu há um ano o compromisso de colocar ali um bus a todos os comboios;

    - Guarda! (vem o bus a alguns comboios desde a cidadela lá no alto);
    - Castro Verde-Almodôvar, cascos de rolha, Linha do Alentejo: vem o bus aos quatro comboios diários que ali páram;

    - Viana do Castelo;
    - Valença;
    - Régua - a central bus é mesmo o Largo da Estação;
    - Pocinho - vêm autocarros a quase todos os dez comboios diários. Destinado a Foz Côa, Figueira de Castelo Rodrigo, Torre de Moncorvo e também lá páram os Expressos Miranda do Douro-Lisboa;

    - Recarei-Sobreira (Douro)
    - Penafiel;
    - Paredes (várias carreiras nascem na Estação);
    - Valongo;
    Ermesinde.

    Enfim, mesmo sem burocratas, ou principalmente sem eles, as coisas têm uma tendência estúpida para funcionar em rede!

    Por tudo isto, gostava de ver Braga entre as cidades inteligentes.

    Para quando, sr. Eng. Mesquita Machado?
    Para quando, dr. Vitor Sousa?

    Dario Silva, Grândola.

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  15. A propósito: Lugares para estacionamento escasseiam em Gualtar http://www.comumonline.com/index.php?option=com_content&task=view&id=295&Itemid=81

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  16. Não há parque que chegue se todos insistirem em levar o carro para a UM.
    O que é necessário é uma mudança de mentalidades. Andar a pé devia ser valorizado.
    Sobre os TUB há uma coisa que nunca percebi. Porque raio se insiste em cruzar os autocarros na D. Pedro V? Quantos atrasos isso não origina?

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  17. Ah, esqueci de referir Guimarães como cidade inteligente: a cada 30 minutos passa um autocarro na Estação que vem para o centro histórico.
    Atendendo à cadência da chegada e partida dos comboios em Guimarães, é uma excelente oferta (de autocarros, claro)

    Dario Silva.

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  18. Algumas notas:
    1º - O Parque da Universidade do Minho é considerado dos maiores do País em termos de Universidades.
    2º - Custa tanto ir de Braga ao Porto de comboio como viajar com bilhete módulo 3 da TUB.
    3º - As viagens dos TUB estão completamente desajustadas a realidade bracarense. Um exemplo já aqui foi dado.
    4º - Quem aqui fala que os estudantes são meninos ricos e mimados nunca andou num Autocarro que vá de Gualtar ao Centro no fim do dia de aulas. Experimente, acredite que não irá nunca se esquecer desta viagem. Quanto mais não seja pelo calor humano que vai sentir. (No inverno é positivo, ao menos não se passa frio)

    A grande questão que deixo aqui será:
    São os lugares de estacionamento que escasseiam ou serão as alternativas que são inviáveis?

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  19. O senhor Pedro Morgado deliberadamente e por questões politicas adulterou uma citação minha que veio no jornal do Correio do Minho do dia 18 de Dezembro. Isso demonstra a sua falta de carácter e de honestidade intelectual. Adulterar aquilo que alguém diz tem um nome muito feio na língua portuguesa e um nome que o senhor deveria saber, quero lhe dizer que é ligeiro em criticar mas quando chega o momento em que as criticas lhe chegam a si, o senhor não as aceita e retira-as do seu blog. E também lhe quero dizer que o senhor tendo faltado a um convite que lhe fiz para conhecer a realidade da Freguesia o senhor não apareceu, não passa de um... Fica convidado se tiver coragem a aparecer na Assembleia de Freguesia de Gualtar que se realiza no próximo dia 27 de Dezembro e aí poderá como todos os outros cidadãos questionar a Junta de Freguesia. Não venha com desculpas e ataques pessoais e seja mais receptivo as críticas, e até nem sei como o senhor ganhou o premio de melhor blog português. Se o conhecessem a si e as asneiras que diz e as injustiças que faz provavelmente só ganharia o prémio se o mesmo tivesse lugar no Zimbabué. Como o blog é seu espero que retira este comentário como fez a tantos outros a exemplo a de como acontecia com a PIDE.
    Saudações

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  20. «Desde o início deste ano, alguns parques adicionais foram reservados a funcionários e docentes, notando-se que raramente estão cheios. No entanto, os alunos estão impedidos de os utilizar.»

    Informo, para quem não saiba, que os ditos parques "reservados" são todos eles pagos pelos funcionários da UM e que alguns deles não são nada baratos... Talvez seja por isso que não estão sempre cheios.

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  21. Pelos funcionários e pelos docentes, obviamente.

    Cumprimentos

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  22. como é possível um eleito descer tão baixo em ataques pessoais???

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  23. Como é possível um eleito descer tão baixo atacando injustamente um cidadão que tem sido completamente correcto no debate público?

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  24. Leio regularmente o Avenida Central e prestei particular atenção aos dois episódios que se passaram entre o autor do blog e o presidente da junta de freguesia de Gualtar.
    No primeiro episódio, porque um cidadão alerta para algumas promessas eleitorais ainda por cumprir, o presidente da junta "sai a terreiro" e, depois de alguns "mimos" linguísticos, arroga-se no direito de convocar o munícipe para estar presente numa reunião na junta de freguesia para aí tecer as críticas que julgasse oportunas. Que arrogância! Quem é o presidente da junta de freguesia para convocar quem quer que seja, apenas porque se vem a público denunciar um conjunto de promessas eleitorais por cumprir?
    No segundo episódio, em que o autor do blog faz referência a uma notícia do jornal o Correio do Minho (transcrita integralmente da versão online, como pude verificar), sobre uma máquina que a Câmara Municipal deveria ter removido da via pública, o presidente da junta profere um violento ataque ao mesmo munícipe, um ataque deselegante, mal educado, que demonstra bem o baixo nível e a falta de polimento de alguns dos nossos autarcas.
    Fiquei perfeitamente estupefacto.
    A confirmar-se que as duas respostas foram escritas pelo presidente da junta (João Nogeuira), o caso merece divulgação de âmbito mais alargado. Não vá amanhã um munícipe tecer um comentário e sujeitar-se a um chorrilho de insultos e à deselegância de quem deveria saber ouvir e ter grandeza de espírito.
    É que, também sou Gualtarense e sinto-me envergonhado.
    E ainda dizem que os pequenos tiranos já tinham sido aniquilados...

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  25. Todos sabemos que o nível debate político nas freguesias é muitas vezes o das comadres, é o nosso muro, o nosso caminho, etc, mas isso não deve desculpar os autarcas. São eles quem primeiro devem elevar o debate. Parece-me correcto que se convide as populações a participar nas Assembleias de Freguesia. Parece correcto e justo. É até uma forma de promover a tão famosa democracia participativa, que muitos receitam como aspirinas para os males da democracia representativa. Só que há que garantir a qualidade essa participação. A forma do convite é tão baixa que apenas se pode recusar. Quem deseja a participação não começa por insultar. O senhor presidente agiu como uma qualquer criança de escola no recreio. Se não gostas de mim bato-te - isto é que é liderança. Já seria grave num presidente de junta. Só que trata-se de um ex-vereador da CMBraga. Triste. Muito triste senhor presidente.

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  26. Esta conversa em torno do exercício do cargo de "presidente da Junta" e "eleitor", "munícipe" ou simplesmente "cidadão" faz-me uma estória que vivi e senti na primeira pessoa em que um "Eleito" (democraticamente, claro) se arvorou DE FACTO no direito de não ser questionado sobre as suas decisões e actos públicos.
    E alegou fortemente esse direito (o de não ter que dar contas a ninguém...) porque foi eleito e durante xxxx anos podia fazer o que quisesse!

    Aprendi assim que quando for votar para algo, estou a passar um cheque em branco válido para xxxx prazo.
    E terei que aceitar sempre que o "Eleito" vai ser eleito com 100% dos votos... assim toda a gente terá assinado o mesmo cheque. Daí advém que as eleições neste Pós-25 de Abril servem apenas para instalar pequenas ditaduras lideradas por pequenos ditadores da treta que, democraticamente, são donos de toda a Verdade.

    E eu que pensava que o meio académico era imune a estas merdices, remanescências de uma Ditadura mal curada, qual entorse no pescoço.

    Medíocres.

    Abençoada pluralidade, abençoada internet.

    Assino por baixo: Dario Silva

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  27. João Nogueira disse...
    O senhor Pedro Morgado deliberadamente e por questões politicas adulterou uma citação minha que veio no jornal do Correio do Minho do dia 18 de Dezembro.


    --> Na Internet, ninguém sabe que sou um Cão, diz o Cão, ligado ao sapo ou ao zappo ou assim.... ou seja, pode muito bem ser um cão a escrever, assinando o nome do esPresidentii da Junta.... fácil fácil....

    E tenha sido o tal cão ou o próprio Presidente, nem canis nem humanus se apercebeu que o erro/gaffe/graçola foi do jornalista. Seja graçola ou não, o autor do blog apenas o transcreveu...

    Fica convidado se tiver coragem a aparecer na Assembleia de Freguesia de Gualtar que se realiza no próximo dia 27 de Dezembro

    --> isto a meu ver, não é ser-se "incitado" a ir à Junta.. É dizer que apareça a uma reunião de Junta, que julgo eu, regra geral, é aberta a toda a comuinidade... (incluindo o tal cão, amigo do sapo, que usa a internet...)

    Será isto um convite PIDEsco?... Convidar alguém a ir à Junta pra falarem? Então e se o convite fosse para irem a um café já seria menos PIDEsco? Claro que a parte do "se tiver coragem" cai mal em quase qualquer lado, mas.......

    Bom, e antes que me digam que estou a chamar cão a alguém, por estar a fazer uma espécie de analogia, quero só deixar claro que:

    Não estou a defender parte alguma nesta questão...

    Não sou de Braga, mas conheço bem a realidade caótica das redondezas da UM e da confusão que é pra se lá chegar...

    Das poucas vezes que lá fui, pelos meus próprios meios, (ou seja, sem ser à boleia no carro de algum Amigo...) fiquei sempre convencido que a pé chegaria mais cansado mas sempre via umas montras e evitava solavancos e sovacos e um bilhete extra em cima do do Comboio....


    Acho que, a exemplo do Queirós há uns anos, que queria varrer a FPF (Não era??) se deveria dar uma valente LIMPEZA no terreno político em Portugal....

    Lembrem-se que os políticos são pessoas como nós, (só ganham é muito mais que muitos de nós.....) e o sistema é feito por gente como nós..

    ou seja..... temos mesmo é que ver se os desmascaramos!

    "Vamos apanha-los todos!"

    Daniel Nogueira, Minho vs Alentejo

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  28. O Sr. Presidente da Junta de Gualtar por vezes fala demais (sempre, digo eu).Com a "legitimidade" de ser um governate eleito ( Hugo Chavez também foi eleito), acha que é inquestionável a sua acção e convoca os cidadãos para irem á Assembleia de Freguesia ouvirem os seus discursos. Só que não vale a pena ouvir os discursos auto-elogiosos do Sr. Presidente, o trabalho ve-se pela obra feita. E o que se vê em Gualtar é a mesmissima freguesia dos anos 60, sem vida,rural no pior sentido, sem planeamento, sem cultura. Com malafaias para idosos e bailaricos caciqueiros. Digam lá o que existe em Gualtar ou que se faça em Gualtar que não se tenha ja feito noutras fereguesias de Braga. A diferença é que em Gualtar está a universidade e isso não se vê na freguesia.

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  29. Está tudo borracho. Até eu andei distraído! Ninguém pode por em causa as boas obras dos senhores presidentes de junta (com letras pequenas) porque eles estão a fazer o bem e bem. Ganhem tino, aceitem as pequenas achegas, o Pedro falou e citou lindamente e só estes conselheiros acácios de meia tigela ficam abespinhados e aflitos com a crítica.
    Quanto ao estacionamento todas à bordamerda desde professores a alunos.. andem a pé. Ecologia é só quando interessa..

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