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Braga Qu'Eu Gosto 6 | Natal no Bananeiro

Por Pedro Morgado | 25.12.07 | Partilhar
A Casa das Bananas, na Rua do Souto, converteu-se na Meca da tarde de consoada bracarense. Há uns anos era uma tertúlia de amigos, hoje foi uma rua imensa de gente em convívio adocicado pelas bananas colombianas regadas com o tradicional moscatel de Setúbal. Entre os que vêm cedo e os que vão tarde, foram alguns milhares os que se juntaram à mais emergente de todas as festas bracarenses.

Feliz Natal.
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7 comentários:

  1. Anónimo25 de dezembro de 2007 às 19:22

    Essa sim, é a Braga que eu gosto e com a qual me identifico. O Natal no Bananeiro ainda é das poucas coisas que me fazem sentir orgulhoso das minhas raízes bracarenses.

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  2. Anónimo25 de dezembro de 2007 às 19:45

    Que a tradição se mantenha por muitos e muitos anos.O Bananeiro está para Braga como a Ginjinha está para Lisboa e só é pena a falta de divulgação.

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  3. Anónimo26 de dezembro de 2007 às 00:12

    Mas bananas com moscatel de Setúbal?Ainda se fosse com uma taça de verde branco...

    Mas quantas daquelas centenas de pessoas que ocupam a rua conseguem entrar no bananeiro?

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  4. Anónimo26 de dezembro de 2007 às 03:13

    Contra-corrente: O baneneiro é um pormenor. Não interessa entrar lá dentro. Esta festa, na tarde da véspera de Natal, não existe para beber moscatel e comer bananas, só porque sim. É um dia em que, por inerência, praticamente só estão bracarenses em Braga. É um dia em que encontras gente que não vias à anos e o fenómeno é particularmente visível com as gerações mais velhas. Há pessoas, que se conhecem à décadas e aquele acabar por ser o sítio onde se encontram uma vez por ano - sem combinar nada, um ponto de encontro.

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  5. Zé de Braga26 de dezembro de 2007 às 12:20

    Novos e velhos, ricos e pobres, bracarenses e forasteiros, todos são bem recebidos ao som de bombos e concertinhas, cavaquinhos e violas, interpretando temas populares e/ou natalícios, que nada têm a ver com os cânticos "holigânicos" das claques futebolistas com que nos brindam algumas dezenas de pinta-cenas da praça bracarense. São estes que inventam sempre algumas escaramuças...é a fução desta miudagem.
    Mais de resto, a tradição mantém-se, cresceu e é para ficar.
    MAS É NECESSÁRIO LEVAR LÁ ALGUMAS PESSOAS, PARA EXPERIMENTAREM O ESPECIAL......aspecto este que certamente não conhecem....
    Um abraço a todos
    Zé

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  6. Anónimo29 de dezembro de 2007 às 01:19

    Bem me lixaram com o "especial" há 30 anos atrás...

    Os dois amigos que me levaram foram muitos rápidos a antecipar-se no assalto às bananas.Notei isso, mas não estranhei...

    Até que me vi grego e confuso quando o raio da banana não descascava mesmo de lado nenhum e eu a ficar confuso e a disfarçar a falta de perícia...

    Lá descobri a coisa, mas o melhor ficou para vir...Quando sobreveio a sede, o moscatel não é que não saía mesmo do copo?

    Phon-ix como hoje se diria...

    E eu a pensar que era esperto...

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  7. Anónimo2 de janeiro de 2008 às 14:57

    Apesar de ser Bracarense há um quarto de século, foi o meu primeiro Natal no Bananeiro... e será concerteza uma experiência a repetir... é uma oportunidade para estar com os amigos, família, conhecidos... para ver pessoas que já não víamos há anos e ir para a consoada já animado depois de uns moscateis...para o ano lá estou de novo.

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