«O Minho necessita forçosamente de um impulso forte que venha a criar as sinergias que no passado não teve, o que em muito contribuiu para ficar bem atrás dos graus de riqueza das áreas metropolitanas do Porto e Lisboa, sabendo que não há evolução e criação de estabilidade quando só alguns é que querem ser os agentes em acção.
Lamentavelmente não se vêm sinais de mudança quanto ao comportamento dos habituais agentes que actuam ao nível institucional, mais lamentável ainda quando todos sabemos que a Norte, no Minho, as dificuldades económicas e empresariais são algo de real e inegável. Devíamos todos dar o melhor, em equilíbrio, harmonia e participando de um mesmo projecto global e seus objectivos.
O desenvolvimento regional tem neste QREN uma nova e ultima oportunidade sendo necessário que de uma vez por todas se tenha ambição nos projectos e coerência regional na sua exigência face ao poder central. Nada disto se consegue sem parcerias efectivas onde todos sejam agentes de acção, pois todos somos poucos para a gigantesca tarefa a realizar.»
[João Albuquerque, no Jornal de Notícias]
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