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Braga precisa de um Teatro Circo catalisador da cultura local e não de um espaço muito bonito e muito giro, com um enorme buraco financeiro e frequentado por gente que vem do Porto ou da Galiza.
Pedro Pereira,
.Não consigo entender como é que alguém pode ser simultaneamente membro do Conselho de Administração de uma instituição, director de uma companhia residente nessa mesma instituição e, finalmente, “estrela solo” de grande parte das peças dessa companhia. Se o homem ao menos fosse bom…
Pedro Guimarães,
Passa pelo CC Vila Flôr e fala com os tipos da A Oficina. Eles sabem.
ResponderEliminarRealmente é estranho. Parece que temos um Valentim Loureiro do teatro.
ResponderEliminarO que não falta são pequenas bandas, coros, orquestras, etc. Só as oriundas da universidade do Minho e a Gulbenkian já dão para um festival de música de Braga no Theatro Circo. Porque não o Theatro Circo organizar um concurso de bandas de música. Porque não criar meses temáticos, cada mês cada tipo de música, em que a maioria provinham de Braga e Minho, mas teriam sempre duas externas para trocar conhecimentos entre grupos.
ResponderEliminarE agora com a criação do curso de música na UM, é aproveitar e fazer desde já protocolos. E porque não uma parceria entre Companhia de Teatro de Braga e UM para um curso de teatro.
O que não faltam são ideias, é preciso é vontade de concretização.
Eu cresci em Braga quando Braga era a capital das bandas de garagem em Portugal. A criatividade andava solta em Braga. Eu tinha orgulho em ser de Braga. Bandas como os Mão Morta, Sobre sem Pés, Orfeu Rebelde, Gnomos Mortos, Bateau Lavoir, Rua do Gin, Um Zero Amarelo, Rongwrong etc etc faziam com que Braga fosse designada como a Manchester portuguesa.
ResponderEliminarImpressionante como tudo mudou. A juventude de Braga hoje em dia é totalmente diferente. Culpa de uma política camarária que não quer saber de cultura e terminou como o pouco de bom que existia.
Braga é mesmo um caso perdido.
ele é simplesmente o maior, um grande artista, é uma especie de legendary tiger man, one man show! ele faz tudo!
ResponderEliminare se parte dos jovens, suficientes para encher salas, recebessem tanto como eu imagino que o sr.polivalente angaria, iriam restar poucos lugares para galegos e portuenses!
também falei do mesmo...
ResponderEliminarComentário que já coloquei no blog http://paraquandoanossarevolucao.blog.pt/ acerca deste tema, principalmente em relação à frase "Braga precisa de um Teatro Circo catalisador da cultura local e não de um espaço muito bonito e muito giro, com um enorme buraco financeiro e frequentado por gente que vem do Porto ou da Galiza".
ResponderEliminarEscrevi o seguinte:
Concordo com muitas das críticas que têm vindo a ser feitas à gestão do novo Theatro Circo. Contudo, e apesar de concordar que este espaço deva ser "um centro catalisador" da cultura da região, não pode ser apenas isso. Uma cidade que luta, ou deveria lutar, por um lugar ao sol no panorâma nacional, não pode estar fechada sobre si própria. Tem de estar aberta, não só à sua, mas também à cultura exterior. Depois, se somos visitados por portuenses e galegos, isso só me enche de orgulho. Tanto o Porto como a Galiza são lugares onde já existe, de facto, uma grande variedade de opções na área da cultura, e portanto, fazermos parte de um eixo atlântico cultural, Corunha, Vigo, Braga e Porto, só me parece ser muito positivo. Umas vezes vamos nós, outras vezes vêem eles... A cultura aqui tão perto!