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Plataforma "Não, Obrigada" vota SIM

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O movimento "Não, Obrigada" organizou a apresentação de um livro que relata a história de mulheres espanholas abortaram. Na apresentação, foi perguntado à organizadora do livro se concordava com a pena de prisão para mulheres que pratiquem aborto. A resposta foi:

«Não concordo. Não serve de nada o castigo. Este livro é para mostrar que há sempre alternativas se as mulheres forem devidamente informadas e apoiadas»

É preciso dizer mais alguma coisa?

12 comentários:

  1. Claro que não... Esta malta só se afunda... Penso que estamos fartos de hipocrisia.

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  2. Ajudem a divulgar

    "Caminhada Pelo SIM"
    Domingo, 21 de Janeiro às 10h30
    na marginal de Matosinhos.

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  3. Pedro, uma coisa é não querer que as mulheres que praticam aborto vão para a prisão. Outra coisa é ser a favor da liberalização do aborto, situação que, através de uma pergunta enganadora, se questiona neste referendo.
    Quero ver se algum estabelecimento de saúde autorizado irá recusar fazer um aborto a alguma mulher que, cumprindo os requisitos formais (entenda-se 10 ou menos semanas de gravidez), a ele se dirija com esse intuito.

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  4. Claro que é preciso dizer mais alguma coisa: que és como um cepo !!!

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  5. Caro João Manuel,

    Claro que qualquer estabelecimento de saúde autorizado pode recusar fazer uma intervenção... Tu percebes mais de direito que eu e sabes que isso é possível à luz das leis nacionais.
    E isso não está em debate neste referendo.

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  6. O Pedro tem razão... Os comentários anónimos é que já acabavam... Este blog não pactua com esse tipo de comentários.

    Grd abraço para ti Pedro e para todos os visitantes do blog

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  7. Desde que usem o preservativo ,tudo bem , é só por causa das doenças venéreotransmiciveis Ok.Eh cacete grande palavra eu escrevi !!!

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  8. Além disso, nós não devemos debater apenas a pergunta do referendo em si; para tomarmos uma decisão esclarecida, temos que conhecer todas as consequências que dela possam advir. Não achas?

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  9. vi a tua posiçao perante o aborto. admira-me k penses assim, julguei-te mais profundo ao ponto de saberes avaliar uma questao em todas as suas dimensoes. claro k as pessoas do Nao, n pretendem k as mulheres sejam enfiadas em prisoes a pagarem como criminosas..o intuito n é esse de todo. há que respeitar a vida. pk se estamos a liberalizar o aborto, vamos banaliza-lo, e fazer dele a pilula até dois meses e meio. e para alem do mais a mulher gravida pode ter muitos direitos sobre a criança, mas n dispõe da vida dela a esse ponto. é tudo uma kestao de ética e de respeito pela vida humana (fora de politiquices, percebes?)

    és um apaixonado por politica, mas n a metas em tudo, chega a ser exagerado, se é k sabes do k estou a falar. ja todos nós percebemos isso, tu é k parece k ainda nao.

    não me identifico pk provavelmente n irias associar o meu nome à cara e isto acaba por ser apenas uma opiniao.

    as melhoras.

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  10. "estamos a liberalizar o aborto, vamos banaliza-lo, e fazer dele a pilula até dois meses e meio. do anónimo anterior...

    pelo que leio acima, parece que se o aborto for despenalizado as mulheres deixarão de tomar a pílula e começar a abortar a torto e a direito, como se fazer um aborto não doesse, não fosse um acto que deve ser muito bem pensado, como se abortar fosse uma coisa que não custa-se nada fisicamente para a mulher...

    desculpem-me mas eu não consigo perceber como alguém diz uma frase destas (a do post principal)!

    a pergunta é simples: concorda com a despenalização da IVG?

    quem vota não é porque não se importa de ver mulheres a serem condenadas por uma coisa que não merecem! ou porque tem dinheiro para ir faze-lo a espanha!

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  11. A pergunta do referendo é simples: as mulheres devem ir presas ou não por abortar? Os movimentos do não, da mentalidade hipócrita que prefere uma lei que impeça legalmente o aborto (sabendo que essa mesma não será cumprida) é que estão a tentar baralhar a opinião pública com a retórica escolástica bafienta e com o papão do homicídio.

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"Mi vida en tus manos", um filme de Nuno Beato

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