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A Vez do Vermelho

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rdk© Brunocerous

Saldanha Sanches chamou a atenção hoje, algures no Frente a Frente com Paula Teixeira da Cruz na SIC Notícias, para o alerta lançado pelo Sindicato das Carreiras de Investigação e Fiscalização do SEF. Segundo o seu Porta-voz, a regulação da actividade nas casas de alterne, com a legalização e regulamentação da indústria do sexo, gerariam receitas fiscais ao Estado capazes de pagar investimentos púbicos - perdão... - públicos, como a nova auto-estrada entre Amarante e Bragança. (a cidade nordestina não se livra das insinuações)

Por outro lado, e é sabido, a legalização permitiria muito maior controle sobre as máfias e o tráfico de seres humanos, optimizando a acção da polícia e até mesmo de organizações governamentais e ONG's que dão apoio também na prostituição de rua. A ilegalidade é geralmente a parede contra a qual se colocam muitas das mulheres obrigadas a uma actividade pela espada de quem as trouxe, com outras promessas, para Portugal. O proibicionismo raramente resulta, e a mudança desse paradigma na política do consumo de droga fez do nosso país exemplo a ser seguido pelos E. U. A..

1 comentário:

  1. Não percebo porque em Portugal a prostituição não está legalizada...
    Nem estou a pensar nos impostos...
    No minino haveria mais segurança para os clientes e menos submundo e exploração das mulheres, já que hoje se bufam muito, levam...

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