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Resumindo: houve escutas porque, no Verão, uns tipos do PS apareceram a denunciar umas coisas que não ocorreram e que só souberam que ocorreram porque andaram a espiar. É isto, não é?

9 comentários:

  1. É chamar o Mestre Alves, pode ser que ele faça luz sobre a situação, porque ficou tudo mais espesso do que já estava.

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  2. O PR nao disse que essas coisas nao aconteceram, apenas disse que nao via mal nelas acontecerem.

    E se o PS sabia que elas estariam a acontecer era sinonimo de que o PS estaria a perseguir os membros da Presidencia da Republica.

    Só nao entendo porque nao fez o PR referencia à noticia lançada a publico pelo Publico.

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  3. Eu percebo a necessidade de torcer as declarações para se poder fazer as interpretações que mais nos interessam.

    Mas caramba, neste caso a coisa é muito pouco complicada:
    http://cachimbodemagritte.blogspot.com/2009/09/o-que-o-presidente-da-republica-disse-e.html

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  4. Na minha opinião o PR foi bastante explicíto,só não percebeu quem gosta de criar histórias fantásticas para denegrir a sua imagem....

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  5. Que falta de sentido de estado...

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  6. O PS só se pronunciou depois de ter sido publicado pela comunicação social!!!!

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  7. Concordo com o PS, este é o pior tempo para estas guerras. Mas se é assim porque é que a orquestraram com as agências de comunicação.

    O email há-de ficar sempre como mito. Aquilo não se consegue explicar. Um jornalista pode ter aquele relacionamento com um assessor? Um jornalista pode escrever aquele email? Um jornal pode publicar aquele email? Três momentos de muito mau jornalismo.

    O Presidente deu um sinal complicado. Antes até tinham protegido o Primeiro-Ministro das ondas de choque de coisas como o FreePort. O Sócrates perdeu a colaboração institucional quando mais precisava dela, mas também não a merecia.

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  8. Cavaco só tem de fazer uma coisa: demitir-se.

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  9. Acho que um presidente que dá tão poucos sinais de seriedade e de respeito da própria função que ocupa, passando pela sua manifesta atitude de considerar o seu povo como um bando de patos bravos, deve, digo, tem a obrigação de se demitir ou manifestar claramente a sua confiança nas instituições e homens que a dirigem indigitados pelo povo (doa a quem doer).
    Isto, como diria o outro, a bem da Nação.

    Tito Livio Santos Mota

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