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Afinal, a Rua Ainda Vale!

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Ministério da Educação aberto a recuar em casos pontuais

25 comentários:

  1. Pedro... quem recuou foram os sindicatos.

    http://badabingblog.org/don-vito/o-paradoxo-dos-cem-mil/

    E podes constatar o pós-manif imediato os "Sindicatos rejeitam continuar diálogo com a ministra da Educação": http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1322007&idCanal=58

    Rejeições que já vinham de longe.

    Hoje demonstras a tua felicidade pelos sindicatos terem, finalmente, posto os pés na terra. Claro que a mensagem que passaram, as suas declarações são as de um "elogio à nova postura do Ministério". Mas a única parte que rejeitava o diálogo era a própria FENPROF: http://www.tsf.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF189396
    Particularmente, aceitaram reunir com o ME. Só segunda-feira, não domingo nem sábado. Só segunda-feira. Quando deram conta que a sua intransigência radical não fazia sentido.

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  2. Enganam-se! Não há recuos nem cedências! Esta conversa política de pacotilha não ajuda ninguém!
    Houve AVANÇOS com o objectivo de melhorar a escola pública na sua qualidade e exigência!
    Cpmts

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  3. os recuos também são sinais de inteligência,só os burros é que não recuam.

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  4. Tudo bem.O País parou a ver uma manifestação que não era dos "sem terra".Tão pouco dos desempregados ou dos reformados...assim vai o país.

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  5. Pois...pois.Tudo se passa na área do bloco central, tendo por protagonistas PS e PSD.Questão simples de resolver entre os chefes e no final tudo ficará bem.Polémica sem sentido e apenas mediática por envolver pessoas e canudos.Amanhã talvez se lembrem por caridade dos desmpregados e depois dos reformados.

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  6. Claro os sindicatos aproveitam para se mostrarem.Estão a ver os sócios a fugir e os tachos a terminarem e procuram agarrar-se a qualquer coisa.Caem pela base porque os trabalhadores começam a pensar e a ver o que os motiva e para que servem os partidos.

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  7. O poder reivindicativo continua a valer como último argumento, pena é que Reformados, desempregados, alunos e excluidos socialmente, sejam esquecidos.Caminhamos cegos sem olhar o que se passa na casa ao lado ou mesmo nas ruas.O egoísmo, o desenrascanso e o compadrio são a actualidade num País onde cinicamente se fala em solidariedade, fraternidade, humanismo! Estranha forma de razão esta do poder da força.Mas são muitos os entusiastas deste País"cor de rosa" para alguns...Manifestações,comícios de Rua ou jantares convívio, são as formas tipicas encontradas para abrir portas.Parabéns Democratas de barriga cheia.

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  8. Imaginem crianças de tenra idade numa casa de desempregados, onde os subsidios apenas permitem uma refeição parca por dia!Imaginem viver sem poder dar um pão a um filho, não poder levar o familiar a um Médico, não ter dinheiro para pagar a renda da casa...ser Português nestas condições e ouvir falar em reformas de milhares, ordenados chorudos enfim ver que meia dúzia têm quase tudo e os restantes nada.Ficam felizes por viver neste Paìs? Não é cenário imaginário, acreditem são milhares a viver assim e muitos mais com menos de 400E mês.Depois deste exemplo, falem em ordenados principescos e em igualdade,democracia, paz social, manifestações,evolução, progresso e nos sorrisos das crianças...dalgumas porque a maioria pede apenas pão e um brinquedo.

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  9. Vós que de tudo falais, vós que sois uma geração de estudiosos, já alguma vez pensaram nos que nada têm? Já analisaram a realidade das famílias Portuguesas, como vivem ou do que vivem?Já reflectiram sobre um desempregado com pouco mais de 40 Anos? Aquelas que não pertencem à geração dos " enrascados" são sortudos, os outros continuam a ser os pobrezinhos de quem poucos se lembram.É fácil ser filho de papá rico e esquecer esses outros que são aos milhares.Parem de debater questões que quando comparadas com as que preocupam o nosso povo, são apenas minimas.Falem sério e de coisas sérias, só assim vale a pena falar com os outros.Claro que todos temos o direito de opinar,de ser diferente, de viver o melhor possível, de crescer na vida, mas nunca devemos deixar de olhar para o outro lado da barricada, onde estão os nossos iguais.

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  10. Claro que vale a pena fazer manifestações.Tenho 33Anos sou licenciado à 9 Anos e trabalho no mesmo patrão, à 7 Anos, auferindo neste momento o salário de 750Euros.Acham muito ou pouco? Quanto ganhará um Professor? Na Empresa onde exerço funções não faltam candidatos a emprego e quando entram, mesmo Licenciados ganham 500E.

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  11. PRIVADO SOFRE...Reformas: 60% inferiores a 650E, 20% até 800E,10% chegam aos 1100E e apenas 6%% aos 1400E, comparando salários então nem se fala e são fácilmente despedidos.São avaliados a toda a hora e ameaçados de despedimento com frequência, não se manifestam e depois de mais de0 Anos de trabalho e já sexagenários levam 80% de pensão.Agora comparem com a Administração Pública com reformas aos milhares acima dos 1000E e mesmo 2000E após 36 ou 38 Anos de descontos e menos de 6o de idade com base no vencimento e ainda agora, com referência a quase 100%.Pensem bem quem devia manifestar-se e sejam justos na critica e na respopsta.São estas realidades que chocam o povo e ninguém as quer ver.Obvio que o ideal era todos terem regalias idênticas.

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  12. A Portugalidade no seu melhor. Não se avalia o mérito das causas. Avalia-se pela inveja. Se todos estiverem mal a minha desgraça é menor?
    Isto é resultado de 3 anos de "informação socialista". Todos os dias os acessores de imagem e informação trabalham para despertar a inveja. E nem precisam de trabalhar muito.
    Todas as reformas começaram assim. Os juízes, as farmácias, a administração pública, os professores, etc.. Mas no final de tantos culpados alguém está a viver melhor?

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  13. Ainda bem que o País é livre não havendo PIDE.Informar é tarefa de todos e as realidades mesmo que duras devem ser ouvidas.Que bom saber ouvir e entender os verdadeiros problemas sociais.Todos devemos apoiar os Professores no que as suas manisfestações têm de justo, porém devemos avaliar a sociedade eas realidades sempre antes de criticar.Oxalá os Professores sejam sempre bons porque os nossos filhos precisam deles.Oxalá lhes seja feita justiça, mas não esqueçam o País que somos.

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  14. Concordo com quase tudo que foi aqui escrito.Os argumentos até quase me convencem, não julgo porém esteja em causa invejas, mas antes umas visões pessimistas da sociedade, que reparam nas desigualdades, quando em causa e no momento estava ou estará, apenas uma manifestação e seus efeitos.Quanto aos comentários e opiniões, todos os podem e devem fazer neste espaço livre.Também uma palavra sobre os privados, é evidente não estão bem, porém os restantes trabalhadores não têm culpa.As reformas que o Governo pôs em prática visam maior justiça social, daí que o diálogo e os argumentos sejam tão necessários no actual momento.Deixem de analisar salários e peçam garantias e estabilidades no emprego, qualquer que ele seja, não estiquem demasiado a corda que ela pode rebentar.O País vive momentos dramáticos no desemprego e mesmo no emprego precário, temos fome em Portugal, não percam tempo em pessoalizar classes ou tarefas, preocupem-se em trabalhar.

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  15. Anónimo das 10.47, cuidado com interpretações abusivas.Vª leu mal, oxalá todos estejam bem e sendo eu o pior dos Portugueses tenha direito a uma esmola, dos que a têm para dar.Esses portugueses de 2ª ou 3ª também pensam e têm familia para sustentar, haverá mal em ter opinião? Nunca devemos extrapolar sem sentido ou motivados por os nossos problemas.Antes ser isento que pretender acusar sem fundamento ou razão.

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  16. O entendimento desejável parece estar em vias de existir, para trás ficam palavras e actos que então deixam de ter significado.Valeu o protagonismo politico na hora, depois veio a acalmia.Oxalá todos os trabalhadores tenham do Governo uma manifestação de simpatia antes do recurso ás manifestações.Mais uma vez este Blog prestou informação e foi ponte de ligação entre cidadãos com opiniões bem diferenciadas.Parabens para o seu autor.

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  17. Avaliações...sempre existiram e sempre geraram polémicas.Quem avalia quem? Competências, hierarquia, fundamentação e uma coisa estranha tão ao gosto de quem decide..."Perfil adequado para a função".Também fui avaliado muitas vezes, mesmo por técnicos mais novos, seguia-se uma entrevista em que contestava ou aceitava a avaliação.Enfim era rídiculo mas daí podia resultar uma promoção...

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  18. Um bocados reacionários alguns posts!

    Será isto uma amostra do vigor da JUVENTUDE de hoje?!!!

    Gostaria de ver uma geração não rasca. Não salve-se quem puder, em especial o meu umbigo que está a ficar gordinho!

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  19. Pois é anónimo.
    Longe vão as revoluções que trouxeram as condições de trabalho que afastaram a humanidade da escravidão!

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  20. OK Temos de novo adeptos da Unicidade Sindical...Como o tempo passa, afinal 1975 ja passou...

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  21. Desculpem, passei para conhecer o blog e dizer que
    O AUTISMO EXISTE!

    AROMAS DE PORTUGAL

    "O Autismo é definido como “uma desordem neuro-desenvolvimental caracterizada pelo enfraquecimento nas relações sociais, linguagem, e pela presença de um comportamento repetitivo e estereotipado."

    saudações e um sorriso

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  22. Inteligente, talvez diferente e actual. Questão de elitismo ou de berço.Pobre dos que entendem pertencer a um Mundo(grupo) diferente.

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  23. Contentam-se com pouco, os professores. Aliás, como a maioria dos portugueses. O governo diz "ah, pois, e tal, se calhar, pois é, fazemos então só amanhã e coiso" e lá consideram todos que foi uma grande vitória. Por mim, nesse país, era à Rambo: de metralhadora em punho e a atirar sobre todo o "chuchalista" que aparecesse à frente.

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  24. Calma pessoal não está na hora.A crise vai acabar em 2009, depois voltamos ao mesmo.Decidam-se, não votem em nenhum partido,mandem-nos trabalhar ou procurar emprego.Chega de manter tachos para afilhados e manter o desemprego elevado, quase o maior da Europa...Chega

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  25. O País necessita de todos e parece pouco inteligente pretender-se criar elitismos ou classes superiores.Em causa apenas e só reformas atrasadas no tempo e a Educação que deve constituir objectivo de todos os Governos.Os funcionários que trabalham nesta Área têm de entender que são pagos para trabalhar e o patrão Estado terá de cumprir o que acorde.Quanto a avaliações convém o Estado reflectir e os Professores terem calma, são necessárias, entendam-se quanto à forma.De resto povo vamos mas é trabalhar chega de barulho, queremos é produtividade, só assim podemos evoluir.

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