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Renascença prescinde da isenção informativa

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A Rádio Renascença (RR) prescindiu da isenção informativa (a que nunca nos habituou) e assumiu posição no próximo Referendo acerca da despenalização da IVG.
Cai por terra a ideia que a Igreja tem tentado passar de que não intervém na campanha do Referendo. A RR é propriedade do patriarcado de Lisboa da ICAR e da Conferência Episcopal Portuguesa e, como tal, é um instrumento ao serviço da Igreja ao longo da próxima campanha.
Por outro lado, torna-se claro que a RR não é uma rádio com informação isenta e credível. Neste caso assumiram. Em todos os outros presumimos que não tomam idêntica atitude na defesa dos valores em que acreditam.
O Sindicato dos Jornalistas já considerou que "é absurdo que um órgão de informação tome uma posição colectiva sobre uma matéria deste teor".

Respeitamos a posição da RR, dos seus administradores e dos seus jornalistas.
É que, se o não fizerem, ainda acabam a arder no inferno.

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