D. Afonso Henriques Álvaro Cunhal António Oliveira Salazar Aristides Sousa Mendes Fernando Pessoa Infante D. Henrique D. João II Luís de Camões Marquês de Pombal Vasco da Gama
Deixa lá: daqui a 100 anos os ditos-cujos certamente que já não estarão na lista ;)
Admito que me desatei a rir com algumas personagens, mas a vasta maioria deve-se mais à proximidade temporal e os portugueses não percebem muito de história.
Top 3 pessoal entre o top 10 do programa(sem estar em nenhuma ordem particular): Fernando Pessoa, Infante D. Henrique e D. João II. Marcaram o nosso país mas também o Mundo, deixando um legado incomparável.
Os critérios usados para definir o maior português de sempre, variam naturalmente de pessoa para pessoa. Notoriedade, coragem, génio literário... depende da nossa hierarquização de valores, daquilo que nós achamos que define grandiosidade.
O meu está no Top 10. E não é político, nem poeta, nem estadista.
Pois é, cada país tem o que merece, mas destes ainda escolheria Camões, apesar da sua adoração ao reizinho louco - D. Sebastião - que nos levou para o que nao deveríamos ser.
Deixa lá: daqui a 100 anos os ditos-cujos certamente que já não estarão na lista ;)
ResponderEliminarAdmito que me desatei a rir com algumas personagens, mas a vasta maioria deve-se mais à proximidade temporal e os portugueses não percebem muito de história.
Top 3 pessoal entre o top 10 do programa(sem estar em nenhuma ordem particular): Fernando Pessoa, Infante D. Henrique e D. João II. Marcaram o nosso país mas também o Mundo, deixando um legado incomparável.
Bem, eu confesso votei no D. João II. Ja chegou aos dez finalista.
ResponderEliminarOs critérios usados para definir o maior português de sempre, variam naturalmente de pessoa para pessoa.
ResponderEliminarNotoriedade, coragem, génio literário... depende da nossa hierarquização de valores, daquilo que nós achamos que define grandiosidade.
O meu está no Top 10. E não é político, nem poeta, nem estadista.
Pois é, cada país tem o que merece, mas destes ainda escolheria Camões, apesar da sua adoração ao reizinho louco - D. Sebastião - que nos levou para o que nao deveríamos ser.
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