É verdade ou um exercício de extrapolação?O voyerismo existe e alimenta muitas vidas. Infelizmente, digo eu!
É a vida.E a morte, a bordo de um comboio, cá como noutro sítio qualquer.
Chamar-lhe-ia, em vez de voyeurismo,parolismo.Parecem abutres esfomeados ou então são "gatos pingados" de alguma funerária.
Na memória de um telemóvel talvez fique, e não fique em mais lado nenhum.José Simões
Hoje aconteceu me o mesmo na Linha do Minho.Saiu toda a gente para ver os pedaços de uma mulher...Mas o pior é que ninguem teve pena da mulher, aliás, ela foi amaldiçoada por atrasar a vida de tanta gente."queria se matar, matava-se no comboio que vem a seguir"
"queria se matar, matava-se no comboio que vem a seguir"Normal, normal. Já nem na morte há sossego.
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É verdade ou um exercício de extrapolação?
ResponderEliminarO voyerismo existe e alimenta muitas vidas. Infelizmente, digo eu!
É a vida.
ResponderEliminarE a morte, a bordo de um comboio, cá como noutro sítio qualquer.
Chamar-lhe-ia, em vez de voyeurismo,parolismo.Parecem abutres esfomeados ou então são "gatos pingados" de alguma funerária.
ResponderEliminarNa memória de um telemóvel talvez fique, e não fique em mais lado nenhum.
ResponderEliminarJosé Simões
Hoje aconteceu me o mesmo na Linha do Minho.
ResponderEliminarSaiu toda a gente para ver os pedaços de uma mulher...
Mas o pior é que ninguem teve pena da mulher, aliás, ela foi amaldiçoada por atrasar a vida de tanta gente.
"queria se matar, matava-se no comboio que vem a seguir"
"queria se matar, matava-se no comboio que vem a seguir"
ResponderEliminarNormal, normal. Já nem na morte há sossego.